Localização: É um termo muito usado, às vezes como sinônimo de tradução. Mas tradução e localização não são a mesma coisa.
A Associação de Globalização e Localização (GALA) afirma: “A localização é o processo de adaptação de um produto ou conteúdo a um local ou mercado específico. A tradução é apenas um dos vários elementos do processo de localização.”
Em um contexto comercial, eis o que isso significa: a localização inclui tradução, mas também funciona com tudo o que tem significado em seu conteúdo: imagens, cores, preços. Como esses pontos são mais subliminares, a localização se conecta com os consumidores em um nível mais profundo, aumentando sua probabilidade de compra.
Por exemplo, imagine que você está comparando óculos de sol em dois sites de comércio eletrônico diferentes. No primeiro, os gráficos parecem “estranhos”, os preços não estão em uma moeda que você reconhece e você não consegue ler o idioma. No segundo, tudo o que você vê — imagens, palavras, quantidades — faz sentido para você. De qual você compraria? O segundo, certo?
Você não está sozinho: a Common Sense Advisory relata que 75% dos consumidores concordam ou concordam fortemente que, quando confrontados com a opção de comprar dois produtos similares, eles têm maior probabilidade de comprar aquele que contém informações sobre o produto em seu próprio idioma.
As empresas com maior sucesso internacional são aquelas que adaptam o conteúdo à cultura, ao idioma e à etiqueta do cliente. É por isso que eles usam a localização para personalizar a moeda, a formatação da data, as unidades de medida e outros detalhes que a tradução sozinha não detecta.
O objetivo final da localização é criar uma experiência de usuário que conduza com sucesso sua estratégia de marketing e suas metas de negócios, conectando-se com os consumidores em um nível mais profundo.
Portanto, se seu público quiser falar com seu público em seu idioma nativo, é melhor que sua empresa ouça se você espera vencer a concorrência.